Por: Ryath
(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Para a escola do Budismo Nygma, o Dzogchen é a forma mais elevada de meditar, e revela nossa essência, chamada de rigpa.
O reconhecimento de nossa essência traz mudança na forma de pensarmos, sentirmos e percebermos as coisas, traz autoconhecimento e uma forma diferente de lidarmos com a vida.
O Dzogchen é uma forma de interpretar e viver a vida, e ele nos leva a viver com mais profundidade sem esforço, apenas profundamente relaxados, e por esse motivo não é um controle da mente, mas sim espontaneidade e limpeza mental, não sendo baseado em dogmas ou rituais, e muito menos precisa de conversão.
O Dzogchen é vivenciar o aqui e agora relaxado e sem esforço, nos leva a realidade da unicidade de Tudo, ou seja, percebermos que somos parte de tudo, e que tudo é parte da gente.
A nossa mente é conectada a tudo, pois tudo está junto, unido, mas devido a nossa percepção e grau de consciência, perecemos as coisas separadas, e o Budismo, assim como o Dzogchen visa transcender essa percepção de separatividade, o que não significa que vamos perder nossa individualidade, pois sim, podemos viver a integração e ainda termos individualidade.
O Dzogchen faz parte do ensinamento fundamental do Tibet, onde traz abertura e aceitação.
Dzogchen é contato com nossa essência, que é alegre e leve, e tem uma perspectiva de amplitude.
O Dzogchen é um método de meditação, mas não é baseado em focar objetos, nem contar com respirações, uso de velas, imagens ou sons.

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